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'Guia de Leites Sem Crueldade'

PELOS ANIMAIS
Erroneamente vista como inofensiva para os animais, a crescente demanda por laticínios é a razão oculta pela qual muitos bezerros são abatidos no Brasil.
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Como qualquer outro mamífero, as vacas precisam ter filhotes para produzir leite. Assim, as fêmeas ficam continuamente grávidas durante praticamente toda a sua vida.
Quando os filhotes nascem, muitas vezes são separados imediatamente de suas mães, para que não bebam o leite que será destinado ao consumo humano.
As bezerras são mantidas vivas para produzir leite, sendo submetidas ao mesmo ciclo, assim como suas mães.
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Por outro lado, os bezerros são, muitas vezes, considerados inúteis pela indústria, pois não produzem leite. De acordo com um estudo, no Brasil, pelo menos 35% dos produtores matam todos os bezerros machos depois do nascimento. Os métodos comumente utilizados são traumatismo craniano por pauladas na cabeça (80%), sangramento, asfixia e outros métodos (20%).

PELO MEIO AMBIENTE
Um estudo realizado pela Universidade de Oxford analisou o impacto ambiental de diferentes tipos de leites vegetais, como soja, aveia, arroz e amêndoa, medindo suas emissões de gases de efeito estufa, uso da terra e da água. Os resultados mostram que as emissões de produtos lácteos de origem animal foram até três vezes maiores do que as de alternativas vegetais, e que os leites de soja e aveia requerem muito menos uso de água. Qualquer leite de origem vegetal exigiria pelo menos 10 vezes menos uso da terra do que o leite animal.
Leite vegetal, como soja, aveia, arroz e amêndoa



Emissões de gases do efeito estufa
Qualquer um deles polui pelo menos três vezes menos do que o leite de vaca.
Uso da terra
Qualquer leite vegetal exigiria pelo menos 10 vezes menos uso da terra do que o leite de vaca.
Uso de água
Leite de aveia requer 13 vezes menos água do que leite de vaca, e leite de soja ainda menos.

POR SUA PRÓPRIA SAÚDE
O consumo de laticínios pode levar a...

DIABETES
Um estudo finlandês descobriu que crianças que tiveram uma introdução precoce de laticínios eram mais suscetíveis a desenvolver diabetes. Além disso, a Academia Americana de Pediatria descobriu que, ao evitar a exposição à proteína do leite de vaca durante pelo menos os primeiros três meses de vida da criança, é possível diminuir em até 30% a incidência de diabetes tipo 1.

MUITOS TIPOS DE CÂNCER
O consumo de produtos lácteos, mesmo em pequenas doses, tem sido associado ao aumento do risco de muitos tipos de câncer, especialmente aqueles no sistema reprodutivo, como câncer de próstata, câncer de mama e câncer de ovário, bem como uma taxa de mortalidade aumentada.

FRATURA ÓSSEA
Cientistas conduziram um estudo com 96 mil voluntários e descobriram que quanto mais leite os homens consumiram na adolescência, mais fraturas ósseas experimentaram quando adultos.

AUMENTO DA MORTALIDADE
Um estudo rastreou o consumo de leite, frutas e vegetais de mais de 140 mil participantes. Aqueles que consumiram mais laticínios e menos porções de frutas ou vegetais apresentaram maiores taxas de mortalidade. Além disso, para as mulheres a taxa de mortalidade foi três vezes maior quando houve maior ingestão de laticínios e menor de frutas e vegetais!